domingo, 29 de agosto de 2010

FRASE DO PADRE PIO.


AO ASSISTIR A SANTA MISSA VOCÊ É PRESERVADO DE MUITAS DESGRAÇAS E PERIGOS PELOS QUAIS VOCÊ SERIA ABATIDO.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Em tempos de politicas resemos ao espitito santo



Louvado seja nosso Senhor Jesus cristo e sua mãe Maria virgem.

Em tempos de política cristãos católicos precisam intensificar suas orações e pedir luz ao divino espírito santo para que ele nos ajude derramando sua luz para fazermos uma boa escolha, neste tempo não nos deixemos enganar, pois a muitos disfarçados de pele de cordeiro, mas por baixo dessa pele estão verdadeiros lobos ferozes devoradores, que querem apenas o seu próprio bem, e atacam com promessa, um sujando o prato onde todos comem, mas o povo de Deus tem que revidar com suas orações e ficar atentos para não fazer um a péssima escolha por apenas impulsos. Jesus nos alerta que os filhos das trevas são os mais esperto tem facilidade de nos enganar são astuciosos como a serpente e agem sutilmente em quanto os filhos da luz são abobalhados, lentos e se deixam enganar facilmente. Esta briga política que vemos não é para o bem do povo, mas sim pelo bem de cada político que ganhado vai viver as boas à custa do dinheiro do povo que deve ser empregado para servir o povo como hospitais, emprego, serviços sociais, moradia e laser etc. isto agora é muito bem claro diante deles, mas como são filhos das trevas e da escuridão lubridiam os filhos da luz e quando eleitos nada fazem impedindo ate o direito de ir e vim de cada cidadão. São empregados do povo administradores dos órgãos públicos, mas quando eleitos querem ser os próprios donos esquecendo que são apenas empregados do mesmo povo que o elegeu. Como lobos ferozes usam as mais belas peles de cordeiros ate com vários aromas para devorar suas presas que é o voto de cada cidadão, surge promessa espantosas que ate eles mesmos duvidam, mas o povo orante de Deus tem que pedir luz ao santo espírito para escolher o candidato menos ruim, porque todos são maus.

Em Jesus e em Maria um santo e abençoado dia

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Rezemos com amor e devoçao a quaresma de Saõ Miguel Arcanjo



Como fazer a Quaresma:

Providenciar um altar para São Miguel com uma imagem ou uma estampa.

Todos os dias:

- Acender uma vela benta.

- Oferecer uma penitência.

- Fazer o sinal-da-cruz.

- Rezar a oração inicial.

- Rezar a Ladainha de São Miguel

Oração inicial:

São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede nosso refúgio contra a maldade e as ciladas do demônio!

Ordene-lhe Deus, instantaneamente o pedimos; e vós, príncipe da milícia celeste, pela virtude divina, precipitai ao inferno a Satanás e a todos os espíritos malignos, que andam pelo mundo para perder as almas.

Amém.

Sacratíssimo Coração de Jesus! (três vezes)

Ladainha de São Miguel

SENHOR, tende piedade de nós.

JESUS CRISTO, tende piedade de nós.

SENHOR, tende piedade de nós.

JESUS CRISTO, ouvi-nos.

JESUS CRISTO, atendei-nos.

PAI CELESTE, que sois DEUS, tende piedade de nós.

FILHO REDENTOR do mundo, que sois DEUS, tende piedade de nós.

ESPÍRITO SANTO, que sois DEUS, tende piedade de nós.

SANTÍSSIMA TRINDADE, que sois um só DEUS, tende piedade de nós.

Santa Maria, Rainha dos Anjos, rogai por nós.

São Miguel, rogai por nós.

São Miguel, cheio da graça de DEUS, rogai por nós.

São Miguel, perfeito adorador do Verbo Divino, rogai por nós.

São Miguel, coroado de honra e de glória, rogai por nós.

São Miguel, poderosíssimo Príncipe dos exércitos do SENHOR, rogai por nós.

São Miguel, porta-estandarte da SANTÍSSIMA TRINDADE, rogai por nós.

São Miguel, guardião do Paraíso, rogai por nós.

São Miguel, guia e consolador do povo israelita, rogai por nós.

São Miguel, esplendor e fortaleza da Igreja militante, rogai por nós.

São Miguel, honra e alegria da Igreja triunfante, rogai por nós.

São Miguel, luz dos Anjos, rogai por nós.

São Miguel, baluarte da verdadeira fé, rogai por nós.

São Miguel, força dos que combatem sob o estandarte da Cruz, rogai por nós.

São Miguel, luz e confiança das almas no último momento da vida, rogai por nós.

São Miguel, socorro muito certo, rogai por nós.

São Miguel, nosso auxílio em todas as adversidades, rogai por nós.

São Miguel, mensageiro da sentença eterna, rogai por nós.

São Miguel, consolador das almas do Purgatório, rogai por nós.

São Miguel, a quem o SENHOR incumbiu de receber as almas depois da morte, rogai por nós.

São Miguel, nosso Príncipe, rogai por nós.

São Miguel, nosso Advogado rogai por nós

Cordeiro de DEUS que tirais o pecado do Mundo, perdoai-nos SENHOR

Cordeiro de DEUS que tirais o pecado do Mundo, ouvi-nos SENHOR

Cordeiro de DEUS que tirais o pecado do Mundo, tende piedade de nós, SENHOR

- JESUS CRISTO ouvi-nos.

- JESUS CRISTO atendei-nos.

- Rogai por nós glorioso São Miguel, Príncipe da Igreja de JESUS CRISTO.

- Para que sejamos dignos das Suas promessas. Amém

Oremos

Senhor Jesus Cristo, santificai-nos por uma bênção sempre nova e concedei-nos, por intercessão de São Miguel, a sabedoria que nos ensina a ajuntar riquezas no Céu e a trocar os bens do tempo presente pelos bens eternos. Vós que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos. Amém.

Consagração a São Miguel Arcanjo

Ó Príncipe nobilíssimo dos Anjos, valoroso guerreiro do Altíssimo, zeloso defensor da glória do Senhor, terror do espíritos rebeldes, amor e delícia de todos os Anjos justos, meu diletíssimo Arcanjo São Miguel, desejando eu fazer parte do número dos vossos devotos e servos, a vós hoje me consagro, me dou e me ofereço e ponho-me a mim próprio, a minha família e tudo o que me pertence, debaixo da vossa poderosíssima proteção.

É pequena a oferta do meu serviço, sendo como sou um miserável pecador, mas vós engrandecereis o afeto do meu coração; recordai-vos que de hoje em diante estou debaixo do vosso sustento e deveis assistir-me em toda a minha vida e obter-me o perdão dos meus muitos e graves pecados, a graça da amar a Deus de todo coração, ao meu querido Salvador Jesus Cristo e a minha Mãe Maria Santíssima, obtende-me aqueles auxílios que me são necessários para obter a coroa da eterna glória.

Defendei-me dos inimigos da alma, especialmente na hora da morte. Vinde, ó príncipe gloriosíssimo, assistir-me na última luta e com a vossa alma poderosa lançai para longe, precipitando nos abismos do inferno, aquele anjo quebrador de promessas e soberbo que um dia prostrastes no combate no Céu.

São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate para que não pereçamos no supremo juízo.

Amém.A quaresma começa dia 15 de agosto e termina dia 29 de setembro dia do arcanjo Miguel

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Bilhete da profissão(santa Terezinha do M. Jesus)


Ó Jesus, meu divino esposo,meu amor , meu amor , que eu nunca procure e nunca encontre se não ati , que as criaturas não sejam nada para mim , e que eu não seja para elas. Mas que tu Jesus , sejas tudo.......tudo!. que as coisas da terra jamais consigam pertuba minha alma, e que ninguem pertube minha paz. Ò Jesus so te peço a paz.E também o amor ,o amor, o amor infinito sem outro limite além de ti , O amor que não seja eu , mas sejas tu, Meus Jesus , meu Jesus. Jesus que por ti eu morra marti, o martirio do coração ou do corpo,ou antes os dois , ou antes os dois. Ò Jesus meus divino esposo , Faz-me compreender o que deve ser tua esposa. O que deve ser uma esposa tua. o que deve ser....

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

CONFIÇÃO UM DOS SACRAMENTOS DA IGREJA



Imagem de Destaque

A confissão e seus efeitos

Este sacramento nos reconcilia com a Igreja


Toda a força da penitência reside no fato de ela nos reconstituir na graça de Deus e de nos unir a Ele com a máxima amizade. Portanto, a finalidade e o efeito deste sacramento são a reconciliação com o Senhor. Os que recebem o sacramento da penitência, com coração contrito e disposição religiosa, “podem usufruir da paz e tranquilidade da consciência, que vem acompanhada de uma intensa consolação espiritual. Com efeito, o sacramento da reconciliação com Deus traz consigo uma verdadeira “ressurreição espiritual, uma reconstituição da dignidade e dos bens da vida dos filhos de Deus, entre os quais o mais precioso é a amizade de Deus.

A fórmula da absolvição em uso na Igreja latina exprime os elementos essenciais deste sacramento: o Pai das misericórdias é a fonte de todo perdão. Ele opera a reconciliação dos pecadores pela páscoa de seu filho e pelo Dom do Espirito, através da oração e ministério da Igreja.

“Deus, Pai de misericórdia, que, pela Morte e Ressurreição de seu Filho, reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito Santo para a remissão dos pecados, te conceda, pelo Ministério da Igreja, o perdão e a paz. E eu te absolvo dos teus pecados, em nome do Pai e do Filho e do Espirito Santo” (Ritual Romano, Rito da Penitência).

Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do purgatório a remissão das penas temporais, consequências dos pecados. Este sacramento nos reconcilia com a Igreja. O pecado rompe ou quebra a comunhão fraterna. O sacramento da penitência a repara ou restaura. Neste sentido, ele não cura apenas aquele que é restabelecido na comunhão eclesial, mas também há um efeito vivificante sobre a vida da Igreja, que sofreu com o pecado de um de seus membros.

Não devemos esquecer que a reconciliação com Deus tem como consequencia, por assim dizer, outras reconciliações capazes de remediar outras rupturas ocasionadas pelo pecado: o penitente perdoado reconcilia-se consigo mesmo no íntimo mais profundo de seu ser, quando recupera a própria verdade interior; reconcilia-se com os irmãos que, de alguma maneira, ofendeu e feriu; reconcilia-se com a Igreja; e reconcilia-se com toda a criação.

Neste sacramento, o pecador, entregando-se ao julgamento misericordioso do Todo-poderoso, antecipa, de certa maneira, o julgamento a que será sujeito no fim da vida terrestre. Pois é agora, nesta vida, que nos é oferecida a escolha entre a vida e a morte, e só pelo caminho da conversão poderemos entrar no Reino do qual somos excluídos pelo pecado grave. Convertendo-se a Cristo pela penitêcia e pela fé, o pecador passa da morte para a vida “sem ser julgado” (cf. Jo 5,24).

Este sacramento nos reconcilia com a Igreja

Toda a força da penitência reside no fato de ela nos reconstituir na graça de Deus e de nos unir a Ele com a máxima amizade. Portanto, a finalidade e o efeito deste sacramento são a reconciliação com o Senhor. Os que recebem o sacramento da penitência, com coração contrito e disposição religiosa, “podem usufruir da paz e tranquilidade da consciência, que vem acompanhada de uma intensa consolação espiritual. Com efeito, o sacramento da reconciliação com Deus traz consigo uma verdadeira “ressurreição espiritual, uma reconstituição da dignidade e dos bens da vida dos filhos de Deus, entre os quais o mais precioso é a amizade de Deus.

A fórmula da absolvição em uso na Igreja latina exprime os elementos essenciais deste sacramento: o Pai das misericórdias é a fonte de todo perdão. Ele opera a reconciliação dos pecadores pela páscoa de seu filho e pelo Dom do Espirito, através da oração e ministério da Igreja.

“Deus, Pai de misericórdia, que, pela Morte e Ressurreição de seu Filho, reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito Santo para a remissão dos pecados, te conceda, pelo Ministério da Igreja, o perdão e a paz. E eu te absolvo dos teus pecados, em nome do Pai e do Filho e do Espirito Santo” (Ritual Romano, Rito da Penitência).

Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do purgatório a remissão das penas temporais, consequências dos pecados. Este sacramento nos reconcilia com a Igreja. O pecado rompe ou quebra a comunhão fraterna. O sacramento da penitência a repara ou restaura. Neste sentido, ele não cura apenas aquele que é restabelecido na comunhão eclesial, mas também há um efeito vivificante sobre a vida da Igreja, que sofreu com o pecado de um de seus membros.

Não devemos esquecer que a reconciliação com Deus tem como consequencia, por assim dizer, outras reconciliações capazes de remediar outras rupturas ocasionadas pelo pecado: o penitente perdoado reconcilia-se consigo mesmo no íntimo mais profundo de seu ser, quando recupera a própria verdade interior; reconcilia-se com os irmãos que, de alguma maneira, ofendeu e feriu; reconcilia-se com a Igreja; e reconcilia-se com toda a criação.

Neste sacramento, o pecador, entregando-se ao julgamento misericordioso do Todo-poderoso, antecipa, de certa maneira, o julgamento a que será sujeito no fim da vida terrestre. Pois é agora, nesta vida, que nos é oferecida a escolha entre a vida e a morte, e só pelo caminho da conversão poderemos entrar no Reino do qual somos excluídos pelo pecado grave. Convertendo-se a Cristo pela penitêcia e pela fé, o pecador passa da morte para a vida “sem ser julgado” (cf. Jo 5,24).

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Dia do presbitero o padre


A Igreja celebra hoje (04 de agosto) o dia S. João Maria Vianney, proclamado “Patrono dos párocos”, em 1929 pelo Papa Pio XI, o mesmo que o canonizou em 1925. Ele era conhecido como o “cura D’Ars”, um povoado francês, ao norte de Lião onde exerceu o seu ministério sacerdotal, João Maria Vianney (1786-1859) é um daqueles homens aos quais se aplicam as palavras de são Paulo: “Deus escolheu os mais insignificantes para confundir os grandes.” Era um camponês rude, nascido em Dardilly, tinha passado pela tempestade da Revolução Francesa. Teve de se esconder por um certo tempo, por haver desertado do exército de Napoleão em marcha para a Espanha sem entender a gravidade de seu comportamento; ele não conseguia acertar o passo com o seu batalhão.

No seminário teve muitas dificuldades para aprender o latim, a filosofia e a teologia; os seus professores, desanimados, deixaram até de interrogá-lo. É uma lástima, disse um deles ao Vigário geral, porque é um modelo de piedade. “Um modelo de piedade? – exclamou este. – Então eu o promovo e a graça de Deus fará o resto.” Em 1815 foi ordenado, mas sem a autorização para confessar, pois o julgavam incapaz de guiar as consciências. Quem poderia imaginar que João Vianney se tornaria um dos mais famosos confessores que a história da Igreja conhece?

Conta-se que ao negar ordená-lo sacerdote, por achá-lo “burrinho”, ele teria dito ao bispo: Sr. Bispo, se Sansão com só uma queixada de burro destruiu o exército dos filisteus, imagine o que o Sr. não poderá fazer com este burrinho inteiro!…” E o Bispo o ordenou, mas tomou o cuidado de mandar-lhe para uma das menores aldeias da França, onde há mais de 25 anos não tinha um padre. Passou antes um ano sob a direção do abade Balley, de Ecully, e este percebeu naquele “bobo iluminado” os carismas da santidade. Depois foi para Ars, como vigário capelão. Ars, sobre o planalto de Dombes, tinha apenas duzentos e trinta habitantes, que viviam em casas com tetos de palha. No caminho para Ars disse a um menino: “mostre-me o caminho para Ars, e depois eu te mostrarei o caminho do Céu”. Chegando ali, as poucas mulheres que encontrou na igreja local lhe disseram: “Padre, aqui a fé acabou, ninguém sabe rezar”. Então ele percebeu porque Deus o enviou para lá. Acordava-se de madrugada e rezava o Rosário, de joelhos, diante do Santíssimo Sacramento, antes de celebrar a Missa. Logo ele começou a pregar de maneira severa contra os pecados do povo do local.

Dez anos depois, Ars estava completamente transformada. Tavernas desertas e a igreja povoada. Era severo mas ao mesmo tempo havia nele muita bondade e generosidade. Possuía somente a desbotada batina que tinha no corpo. E era capaz de dar seus sapatos e meias na estrada se encontrasse um pobre infeliz, com quem trocava até as calças se as do mendigo estivessem piores que as suas. Depois de um tempo, sua fama de santidade e seus carismas foram longe. Até cardeais de Paris iam a Ars se aconselhar com o santo Cura. Morreu aos setenta e três anos, a 4 de agosto de 1859. Este é o grande Modelo, Patrono e intercessor que a Igreja deu para os párocos, para mostrar-lhes aquilo que um dia disse o Papa João Paulo II: “a santidade é a força mais poderosa para levar os homens a Jesus Cristo”. Foi exatamente o que o santo Cura fez e que deixou de lição mais importante para todos os padres; sem santidade de vida, o trabalho apostólico não anda. Ele não tinha nada, mas era Santo. Hoje o sacerdote pode e deve usar muitos meios que o santo Cura não pode usar: rádio, tv, internet, revistas, microfone, etc.; mas nada disso dará resultado se não houve a santidade por trás de tudo.

O sacerdote é um outro Cristo, “alter Christus”, é seu ministro sagrado entre os homens; São Francisco de Assis achava-se indigno de ser sacerdote e gostaria de beijar o chão onde pisavam os pés de um padre. Através do Padre Jesus continua a sua missão salvífica na terra arrancando os homens do pecado e da morte eterna pelos sacramentos da Igreja. Cristo caminha com ele e o sustenta a cada momento pela graça do sacramento da Ordem, se ele se mantém fiel a seu Senhor. Alguém escreveu que “no sacerdote que vive em plenitude o seu ministério, Cristo se realiza nele e através de suas mãos ungidas continua amando, perdoando, curando, ensinando e alimentando seu povo com o Pão da Vida. No sacerdote idoso, enfermo, que vive suas limitações humanas, Cristo revive com ele a sua paixão e o caminho do calvário carregando sua cruz, sofrendo e testemunhando que “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelo próximo” (Jo. 15,13).

Sendo um “outro Cristo na terra” o sacerdote deve imitar a Jesus, por isso, inclusive, ele é celibatário, deixa de construir uma família para ser todo de Deus, em tempo integral. Ele não possui uma família própria, mas possuía a grande família que é a Igreja; não tem filhos próprios, mas tem todos os filhos de Deus. Os que não estão dispostos a viver assim, não devem optar pelo sacramento da Ordem, pois falta-lhes a vocação necessária.

São João Bosco, após um retiro espiritual, entendeu que com ele levaria muita gente para o céu ou para o inferno. E isto mudou a sua vida. Assim é com todo sacerdote; ele pode levar muita gente para Deus com seu trabalho, oração, dedicação, sofrimentos… mas pode também com algum escândalo, injustiça, etc. afastar muita gente da Igreja e de Deus.

Por tudo isso, demos graças a Deus hoje por nossos sacerdotes, milhares que a cada dia carregam a sua cruz com o Cristo pela salvação do mundo. Que nossas orações por eles sejam incessantes e fervorosas; a fim de que Deus nos dê também santos sacerdotes. Sem eles o povo de Deus é um rebanho sem pastor, sujo, assustado, sofrido, bernento, maltratado, abandonado e sujeito aos ataque dos lobos, especialmente aqueles vestidos de cordeiros.

Homenagem aos santos Padres


BEIJAVA AS DUAS MÃOS

A venerável Catarina Vannini via, em êxtase, os Anjos que, durante a Missa, circundavam as mãos do Sacerdote e as sustentavam no momento da elevação da Hóstia e do cálice.
Poderemos imaginar com que respeito e afecto a Venerável beijava aquelas mãos?

Santa Edwirges, rainha, cada manhã assistia a todas as Santas Missas que eram celebradas na capela da Corte, mostrando-se muito agradecida e reverente para com os Sacerdotes que tinham celebrado: convidava-os entrar, beijava suas mãos com suma devoção, fazia que se alimentassem, tratando-os com as mais distintas honras. Ouvia-se como a rainha exclamava comovida: "Bendito seja quem fez Jesus descer do Céu e O deu a mim."

S. Pascoal Baylon era o porteiro do convento. Todas as vezes que chegava um Sacerdote, o Santo Fradinho se ajoelhava e lhe beijava respeitosamente as duas mãos. Dele foi dito, como de S. Francisco, que "era devoto das mãos consagradas dos Sacerdotes." Ele as julgava capazes de deter longe os males e cumular de bens a quem nelas tocasse com veneração, porque são as mãos das quais Jesus se serve.

" Primeiro o Sacerdote, depois o Anjo "

"Cada vez que virdes um Sacerdote - ensinava o Santo Cura d'Ars - pensai em Jesus." Santa Maria Madalena de Pazzi, de fato, falando de qualquer Sacerdote, costumava dizer: "este Jesus." E é por isso que Santa Catarina de Sena e Santa Teresa de Jesus beijavam a terra onde tivesse passado um Sacerdote. E, ainda mais, Santa Verônica Giuliane, certo dia, tendo visto o Sacerdote subir pela escada do mosteiro para ir levar a Santa Comunhão às enfermas, ajoelhou-se ao pé da escadaria, e foi subindo de joelhos pelos degraus, beijando-os um por um, e banhando-se com lágrimas de amor. Quando se tem amor!...

"Se eu me encontrasse - dizia o Santo Cura d'Ars - com um Sacerdote e com um Anjo, saudaria primeiro o Sacerdote, e depois o Anjo... senão tivéssemos o Sacerdote, de nada nos valeria a Paixão e a Morte de Jesus... Para que serviria um escrínio cheio de jóias de ouro, se não houvesse alguém para abri-lo? O Sacerdote é que tem a chave dos tesouros celestes...

"Quem é que faz Jesus descer nas cândidas hóstias? Quem é que coloca Jesus em nossos sacrários? Quem é que dá Jesus às nossas almas? Quem é que purifica os nossos corações, para que possamos receber a Jesus?... O Sacerdote, só o Sacerdote. Ele é o "Ministro do Tabernáculo"(Hbr.13,10), é o "Ministro da Reconciliação"(2Cor.5,18), é o "Ministro de Jesus para os irmãos"(C1.1,7), é o "Dispensador dos mistérios Divinos"(1Cor.4,1). E, quantos episódios não poderiam ser narrados de Sacerdotes heróicos em sacrificar-se a si mesmos para dar Jesus aos irmãos! Façamos referência a um deles entre muitos outros.

Por isso é que o Pe. Pio de Pietralcina dizia: "O Sacerdote, ou é um Santo, ou é um demônio." Ou santifica, ou arruína. E que desastre incalculável não provoca o Sacerdote que profana a sua vocação com um comportamento indigno, ou que a calca aos pés de uma vez, ao negar o seu estado de consagrado e eleito do Senhor? (Jo. 15,16)

S. João Bosco dizia que: "Um Padre, ao Paraíso ou ao inferno nunca vai sozinho: vão sempre com ele almas em grande número, ou salvas pelo seu santo ministério e com o seu bom exemplo, ou perdidas pela sua negligencia no cumprimento dos próprios deveres e pelos seus maus exemplos."

Rezemos por eles

Sabe-se que Santa Teresinha, a angélica carmelita, fez sua última Comunhão, antes de morrer, por esta sublime intenção: obter a volta de um Sacerdote transviado, que havia renegado a sua vocação. E sabe-se que aquele Sacerdote morreu arrependido, invocando o nome de Jesus. Sabemos que são raras as almas, especialmente as virginais, que se ofereceram vítimas pelos Sacerdotes. São almas predilectas de Jesus, e de um modo absolutamente singular. Mas rezemos nós também, e ofereçamos também os nossos sacrifícios pelos Sacerdotes, pelos que estão em perigo, pelos mais fortes, pelos transviados e pelos já adiantados na perfeição.

De modo particular, todas as vezes que virmos um Sacerdote ao altar, rezemos nós também a Nossa Senhora com as palavras do venerável Carlos Jacinto: "Ó querida Nossa Senhora, emprestai o vosso Coração àquele Sacerdote, afim de que ele possa celebrar dignamente." Rezemos nós também, como Santa Terezinha, para que os Sacerdotes ao altar toquem no Corpo Santíssimo de Jesus com a mesma pureza e delicadeza com que nele tocou Nossa Senhora. Melhor ainda, rezemos para que cada Sacerdote possa fazer como S. Caetano, que se preparava para a celebração da Santa Missa, unindo-se tão intimamente a Maria Santíssima, que dele diziam: "ele celebra a Missa como se fosse ela." E, na verdade, como Nossa Senhora tomou Jesus em Suas mãos em Belém, assim o Sacerdote recebe Jesus em suas mãos na Santa Missa.

Como Nossa Senhora ofereceu Jesus vítima sobre o Calvário assim o Sacerdote oferece o Cordeiro imolado no altar. Como Nossa Senhora deu Jesus à humanidade, assim o Sacerdote nos dá Jesus na Santa Comunhão. Bem diz, pois, S. Boaventura: "Cada Sacerdote no altar deveria ser inteiramente identificado com Nossa Senhora, porque como por meio d'Ela é que nos foi dado esta Santíssimo Corpo, assim é pelas mãos dele que ele deve ser oferecido a nós." E S. Francisco de Assis dizia que Nossa Senhora representa para todos os Sacerdotes um espelho para sua santidade, por causa da estreita proximidade, que há entre a Encarnação do Verbo no seio de Maria e a Consagração eucarística entre as mãos dos Sacerdotes.

Aprendamos também nós na escola dos Santos a respeitar e a venerar os sacerdotes, a rezar pela sua santificação, a ajudá-los em sua altíssima missão.

Sacrilégio, um pecado horroroso

A este propósito, é bom recordar o ensinamento da Igreja. A Santa Comunhão deve ser feita por nós em estado de graça. por isso, se tivermos cometido um pecado mortal, ainda que já estivermos arrependidos e sintamos um grande desejo de comungar, é necessário e indispensável que nos confessemos antes de irmos comungar, pois, do contrário, cometeríamos um gravíssimo pecado de sacrilégio, para o qual, como disse Jesus a Santa Brígida, "não existe na Terra um suplício que seja suficiente para puni-lo." Santo Ambrósio dizia que os sacrilégios "vão para a igreja com poucos pecados, e saem de lá com muitos." E S. Cirilo escrevia estas palavras ainda mais fortes: "Quem faz uma Comunhão sacrílega, recebe em seu coração a satanás e a Jesus Cristo; a satanás, para fazê-lo reinar, e a Jesus Cristo para oferecê-lo em sacrifício a satanás."

Com as Mãos de Nossa Senhora

Quem poderia dizer qual a delicadeza dos Santos para com as espécies Eucarísticas? Firme era a sua fé na presença Real de Jesus até nos menores fragmentos da Hóstias. Bastava ver o Pe. Pio, com que delicadeza fineza purificava a patena e os vasos sagrados no altar; podia-se ver a adoração em seu rosto! Aquela vez que Santa Teresinha viu um pequeno fragmento da Hóstia sobre a patena, depois da Missa, ela chamou a nocivas e, em procissão, levou para a sacristia a patena, com uma graça e uma adoração verdadeiramente angelicais. E Santa Teresa Margarida, tendo encontrado um fragmento de Hóstia no chão perto do altar, desfez-se em pranto por pensar que alguma irreverência tivesse sido cometida contra Jesus, e se pôs em adoração ao lado do fragmento, até que chegasse um Sacerdote para recolhê-lo e colocá-lo no Sacrário.

Certa vez aconteceu a S. Carlos Borromeu, enquanto estava distribuindo a Comunhão, ter caído de sua mão uma partícula que ele percebesse. O Santo se considerou culpável de grave irreverência contra Jesus, e por isso sofreu tanto, que, durante quatro dias, não teve coragem de ir celebrar a Santa Missa, e impôs a si mesmo a penitência de oito dias de jejum. Que dizer de S. Francisco Xavier que, às vezes, ao distribuir a Santa Comunhão, se sentia tomado de surpresa por um tal sentimento de adoração para com Jesus, que estava em suas mãos, que se punha de joelhos quando dava a Comunhão ao fiéis? Não era aquilo um espectáculo de fé e de amor digno do Céu?

Mais fino era ainda o tacto dos Santos Sacerdotes, ao tocarem na Santíssima Eucaristia. Como não teriam eles desejado ter aquelas mesmas mãos virginais da Imaculada? A S. Conrado de Constança acontecia que os dedos indicadores e polegares lhe ficavam luminosos de noite, por causa da fé e do amor com que ele fazia uso daqueles dedos, ao tocar no Corpo Santíssimo de Jesus. S. José de Copertino, o Santo extático, que voava como um Anjo, revelava a sua fina delicadeza de amor a Jesus, quando dizia ser seu desejo ter mais um par de indicadores e polegares para poder usar só para tocar na Carne Santíssima de Jesus. e o Pe. Pio de Pietralcina às vezes sentia dificuldade para tomar entre os seus dedos a Hóstia Santa, julgando-se indigno de tocar nela com suas mãos "estigmatizadas" (Que diríamos hoje, da lamentável leviandade com a qual se procura introduzir por toda parte a Comunhão colocada na mão, em vez de na língua? Aos olhos dos Santos, tão humildes e angelicais, não ficaríamos fazendo a figura de uns tipos grosseiros e presunçosos?)

Igualmente, os Santos sempre têm recomendado, com seu exemplo e sua palavra, a angélica compostura com que se deve entrar na Igreja, fazendo devotamente o Sinal-da-Cruz com água benta, indo ajoelhar-se piedosamente e, antes de qualquer outra coisa, indo adorar a Jesus no sacramento, unindo-nos aos Anjos e aos Santos que estão ao redor dele. se nos pomos em oração, precisamos recolher-nos com cuidado para conservar-nos com atenção e devoção: também é bom aproximar-nos o mais que pudermos do altar do Santíssimo Sacramento, pois o Beato João Duns Scot demonstrou que a influencia física da Humanidade Santíssima de Jesus é tanto mais intensa, quanto mais perto estivermos do Seu Corpo e do Seu Sangue. (Santa Gema Galgani, de fato dizia que às vezes não lhe era possível aproximar-se mais do altar do Santíssimo, porque sentia acender-se em seu coração um tal fogo de amor, que chegava a chamuscar as vestes sobre o peito).

Eu vos restaurarei

Na Eucaristia Jesus repete os Seus amorosos chamados feitos a nós que estamos cansados pelos trabalhos e sofrimentos neste vale de lágrimas "Vinde a Mim, vós que estais cansados e oprimidos, e Eu vos restaurarei" (Mt.21,28) É verdade que "a vida do homem é uma luta sobre esta Terra" (Job. 7,1); é verdade que os seguidores de Jesus Cristo "serão perseguidos", como foi o seu Senhor (Mt.5,10; 2Tim.3,12); é verdade que "aqueles que são de Cristo crucificaram sua carne com seus vícios e concupiscências" (Gl.6,34). Mas também é verdade que com Jesus "eu posso tudo" (Fl.4,13) porque Jesus é "tudo" (Jo.1,3) e na Santa Comunhão chega a fazer-se "todo meu." E, então, "que tenho a temer? - posso dizer com a serva de Deus, Luísa m. Claret de lá Tonch - aquele que matem o mundo em seus pólos está em mi. O Sangue de um Deus circula em minhas veias. Não emas, minha alma! O Senhor do mundo te tomou em seus braços e quer que repouses nele!" Por isso é que S. Vicente de Paulo podia perguntar ais seus missionários: "Quando recebestes Jesus em vossos corações, poderá haver ainda algum sacrifício impossível para vós?" E S. Vicente Ferrer, nos dois anos que teve que passar no cárcere, quando perseguido "superabundou de alegria os seus sofrimentos" (2Cor.7,4), porque conseguiu a licença de poder celebrar cada dia a Santa Missa entre os grilhões, as correntes e as obscuridade da prisão. Essa mesma força e alegria invadiram a alma de Santa Joana d'Arc, quando lhe foi permitido receber Jesus Eucarístico antes de subir na fogueira. Quando Jesus entrou no escuro cárcere, a Santa se pôs de joelhos entre as correntes, recebeu a Jesus, e se pôs em profunda oração. E, mal tinha sido chamada para caminhar para a morte, levantou-se e foi andando, sem parar sua oração, e subiu a fogueira, morrendo entre as chamas, sempre unida a Jesus que estava em sua alma e em seu corpo já imolado.

Tirado do livro: "Jesus nosso amor Eucarístico."

Sigamos o Papa! A irmã Lúcia disse que: "Quem quiser estar com Deus, tem que estar com o Papa João Paulo II." Sigamos também o exemplo dos Pastorinhos de Fátima, bem como todos os Santos da Igreja, que sempre comungaram de joelhos e na boca. Mas, porque a responsabilidade também é nossa, temo de ser nós a lutar para modificar as coisas, para podermos ser aquele pequeno número que ficará até ao fim...
Juntemo-nos, e façamos pedidos plangentes aos nosso priores e Padres para voltarmos a comungar de joelhos e na boca, com o máximo respeito!!!

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